Os mitos da gravidez

Posso dizer que ajudei a derrubar muitos mitos da gravidez com a minha experiência. Não quero parecer pretensiosa, apenas relatar algumas coisas que vivi. Talvez seja cedo, afinal, ainda tenho dois meses pela frente para talvez corroborar com os mitos. Mas...

Fora dois dias em que passei mal com enjoo (eu nem estava atrasada ainda e nem desconfiei de nada), não enjoei mais nada durante a gravidez. A pergunta que mais ouvia era em tom de espanto: Mas você não sente nada, está passando bem mesmo? Como se a regra fosse que toda grávida tivesse que enjoar.

Passado o susto, as pessoas diziam: Ah, se não enjoa, é menino! Além disso, tinha o fato de que eu não tinha vontade de comer doces, então, era praticamente certo que era um menino, ora bolas. Hahaha, enganamos todo mundo! Fora, claro, o fato de eu não ter sentido nada de anormal, nem azia, nem má digestão, nem tontura, nada. Senti muito sono nos primeiros três meses, meu paladar mudou um pouco, mas a partir do quarto mês praticamente tudo desapareceu.

Agora, na etapa final, todos dizem que vou me sentir cansada, esgotada, na verdade. Olha, por enquanto estou me sentindo muito bem, obrigada. Certamente não subo mais as escadas na velocidade de antes, mas tenho feito tudo o que eu fazia antes, até pedalar. E o sono, que disseram que voltaria com tudo, ainda não deu o ar da graça. Sinto menos sono do que antes de engravidar.

Bom, baseada em tudo isso, espero que o parto e pós-parto também sejam muito tranquilos e contradigam tudo o que as pessoas pregam. Ou seja, que eu não sinta nenhuma dor, que tenha uma recuperação tranquila e uma amamentação sem sustos. Hahahahahaha!